Resenha neuromancer
Neuromancer.
Mateus Luan Dellarmelin
O livro Neuromancer é uma obra de William Gibson. Literatura de gênero cyberpunk, já ganhou os três principais prêmios da ficção cientifica: Nebula Award, Hugo Award e Philip K. Dich, após sua publicação em 1984, e no Brasil, sua publicação foi no ano de 1991 pela editora Aleph.
A narrativa inicia apresentado o personagem Case, cujo programador tentou roubar seus patrões e a maneira de puni-lo foi de retirar algo importante em sua vida, a capacidade de se conectar com a matrix (grande mundo virtual) e foi mandado de volta para o submundo, não podendo mais conectar-se ao mundo virtual.
Case era uma espécie de hacker, programador, que invade sistemas, constrói softwares e entende de programação. Também é apresentado como um anti-herói, marginalizado, drogado e que só entra na aventura porque não tem outra saída. Molly encontra-o e o induz a auxilia-la em uma grande missão cibernética, intermediada por Amirtage, que oferece à capacidade de reconexão se cumprir todas as missões.
Case vive entre dois mundos, o mundo virtual e o mundo real. Todo esse mundo virtual apresentado é uma espécie de metrópole comunicacional, um mundo que se constrói e está conectado a partir de duas realidades paralelas, entretanto o mundo real as ruas de Tóquio em que Case vive por alguns momentos, é como se fosse uma espécie de prisão, não podendo se conectar a matrix, cujo lugar é um mundo de fantasias.
Mundo de fantasias que propicia ao personagem criar vários avatares para si mesmo, ou como é caracterizado por Canevatti do ser multivíduo, pode-se criar vários avatares, muitos de ti mesmo, mas todos na verdade são interfaces da mesma personalidade, onde passamos a viver em um mundo individual perfeito, mantido pelos bens de consumo Case vai atrás da cura para reconectar-se, o que custa dinheiro, então comete furtos, outros crimes na tentativa de arrecadar mais dinheiro, em quanto Molly tenta apresentar uma solução para ele invadir a