resenha livro história da quimica

Segundo a autora a Iotroquímica começou a desenvolver na Europa, com Paracelso depois de 200 anos de ter iniciado na China e na Índia, após isso eles abandonaram o conceito da pedra da filosofal e passaram a dedicar a pomadas, drogas, corantes, perfumes entre outras. ARAGÃO, também retrata que em contraste com as ideias de Paracelso surgiu o alemão Andreas Libavius, que escreveu o primeiro tratado sobre a Química Alchemia em 1597, um livro sobre os metais, após um tempo publicou os dois juntos considerados o livro de química com um texto mais bonito. Ela apresenta que Libavius dividiu a química em duas partes, uma referente aos materiais e aos procedimentos de laboratório e a outra à análise dos metais, dos minerais e das águas minerais, mas apresentavam grande contraste as ideias de Paracelso.
Ela apresenta o francês Bernard Palissy, que procurava descobrir o segredo dos esmaltadores italianos, após 15 anos de muito esforço conseguiu criar cerâmicas esmaltadas com figuras em relevo, ele foi um dos primeiros autores a lutar pela necessidade da experiência nos estudos científicos, além de demostrar grane interesse pelos minerais e pelas rochas e pelos fósseis, mas sua maior contribuição foi o trabalho sobre a química experimental com minerais, a qual afirmava que o minerais cujos seus cristais possuíam formas verdadeiramente geométricas e deveriam ter sido cristalizados na água e classificou os sais, além de negar a crença dos alquimista de transformar metais em ouro. Seus conhecimentos também foram obtidos através de experiências práticas como Paracelso, apresenta a autora.
ARAGÃO, afirma que as descobertas e convicções de Galileu Galilei, custaram-lhe a vida. Ele é considerado o pai da física, pois descobriu as leis da queda dos graves, enunciou a lei do isomerismo do pêndulo, entre outras leis, pela inveja de seus companheiros o seu contrato de professor de física pela Universidade de Pisa, mas foi aceito na Universidade de Pádua com professor de matemática,