historia das coisas
A CRÍTICA NEOMARXISTA DE MICHAEL APPLE
SUMÁRIO
1. SÍNTESE
2. CONCLUSÃO
3. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. SÍNTESE
O início da novo critica marxista com Michael Apple são contra as teorias tradicionais que nos foram empostas com o papel da ideologia onde ele está fortemente identificado, e como o Althusser Bourdieu já havia estabelecido críticas radical a educação liberal mas como não tomou foco não se aprofundou mais no assunto. Apple aproveita para fazer uma crítica mais ampla e ao estudar mais a fundo ele vê que a partir das ideias centrais marxista da sociedade consegue identificar que a dominação do capitalismo é muito grande em cima de quem simplesmente tem a força do trabalho. A preocupação em evitar uma concepção mecanicista e determinista entre produção e educação já estava presente no seu primeiro livro ideologia e currículos isso em 1979, educação que formam pessoas para o trabalho mecânico e não para formação de cidadãos com capacidade de decisões, com senso críticos e autonomia, assim evitar essa concepção mecanicista.
Segundo Apple recorre o conceito de hegemonia e afirma não existir na relação econômica igualdade em sociedade, que o capitalismo predomina (burgueses não são iguais ao proletariado) assim o poder (governo) convence a população com seus métodos ideológicos para manter a dominação, transformando assim em hegemonia cultura. Relacionando assim o currículo com as estruturas econômicas e sociais, sendo o cultural um campo amplo que se sobressai a sua própria consciência conquistando seu espaço.
Segundo Tyler a organização do currículo não é feita a partir de um processo de seleção baseada na filosofia ou em valores que ajudam a sociedade evoluir, mais sim em cima do interesse particulares dos grupos dominantes.
Apple se preocupa com a epistemologia do conhecimento, qual forma está sendo utilizado esse currículo. O modelo tradicional é inquestionável não indo além