Resenha Jornada da Alma

Jornada da Alma O longa Jornada da alma baseado em fatos reais tem seu começo rodado em 1905 e tem como núcleo central Sabina Spielrein (Emelia Fox), seu diário deixado em uma sinagoga. Que relata o tratamento da mesma pelo Dr. Jung que trocava correspondências com Freud. Conta a história de uma jovem russa por volta dos 19 anos que sofre de crises de histeria, e mediante esse quadro a família resolve leva-la a Carl Jung, conhecido como fundador da Escola Analítica de Psicologia. Quando Sabina Spielrein chegou ao hospital onde foi levada pela família, foi tratada de forma de forma “medieval”. Seu refúgio era escrever um diário onde relatava suas histórias, desde o momento em que seus pais voltaram para a Rússia, logo após sua irmã mais nova ter falecido de pneumonia, e deixando-a internada. Carl Jung começa a cuidar do caso dela, onde o mesmo por ter um espirito inovador ira de encontra as regras do hospital, iniciando um tratamento inovador para aquela época, onde ele vai partir para o diálogo direto com a Sabina, onde ele vai deixa-la livre para falar a respeito de tudo que vier a mente. Jung começa a testar em Sabina o método desenvolvido por ele próprio de associação de palavras, onde permitia que Sabina extravasasse, revelasse seus conflitos e os questionassem, com esse tratamento e atenção o filme mostra o ponto máximo da relação onde a paciente ira se apaixonar pelo médico, onde o mesmo retribuirá tal sentimento. Foi através desse sentimento que Sabina descobriu como é ser tratada como ser humano, o que vai colaborar e muito com o tratamento. Jung encontra os motivos que causaram o transtorno e fazendo-a falar ao invés de escrever em seu diário consegue deixar as crises sob controle. O filme relata também a relação de Jung com Freud, que era (de pai e filho)