CRONICA ANALTON ALVES
1685 palavras
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CULTURAB5
CARNALESTE.
PORTO VELHO. QUINTA-FEIRA, 14 DE FEVEREIRO DE 2013
Carnaval da Zona
Leste de Porto Velho tem história repleta de muito brilho.
Editor
Analton Alves cultura@diariodaamazonia.com.br @DiarioAmazonia
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DIVULGAÇÃO
PROBLEMÁTICA. Foliões questionam o critério diferenciado entre
Zona Leste e região central da cidade na realização do carnaval de rua
Discriminada, Zona
Leste ‘perde’ carnaval
“Dois pesos e duas medidas”. A explicação do folião
Raimundo Justo Santiago, que participou da abertura do Carnaleste, carnaval da Zona Leste de Porto Velho, fez referência ao tratamento dado pela
Secretaria Municipal de Trânsito de Porto Velho (Semtram) para o carnaval de rua. Para exemplificar a injustiça cometida contra os brincantes da
Zona Leste, ele citou o desfile dos blocos Porto Folia, Urubuzada e Arerê, que aconteceu no centro da Capital. “Esses blocos desfilaram com muitas ruas faltando isolamento e até com veículos irregulares. Mas, no nosso caso, o comandante da Polícia exigiu até certidão de nascimento do motorista.
Um absurdo. Eles queriam mesmo era atrapalhar e, conseguiram”, argumenta Justo.
De acordo com as informações da própria fiscalização do trânsito que compareceu ao local, na Zona Leste, o trio elétrico não pode continuar com a festa por falta de condições aprópriadas. Apesar disso, o
O bloco Arerê não saiu na noite de carnaval na Zona Leste e população reclamou caminhão de som apresentava documentos de autorização, afixados no parabrisa, e comprovante de pagamento da taxa de autorização. “A fiscalização foi bastante rigoroza com o car-
naval da Zona Leste, enquanto, noutros setores da cidade, deixaram bem mais froxas as exigências”, desabafa Sidnei.
O carnaval realizado na região central de Porto Velho,
durante a noite de ontem, recebeu o apoio dos organismos públicos competentes. “O mesmo fato não aconteceu na Zona
Leste”, explica o folião Jeferson
Trindade.