economia classica
É o nome dado à primeira escola moderna de pensamento econômico, que se desenvolveu da segunda metade do século XVIII ao século XIX.
O contexto histórico: Revolução Industrial. Sendo assim, buscavam compreender a dinâmica trazida por aqueles fenômenos, suas causas e consequências.
Os principais economistas clássicos incluem Adam Smith, Jean-Baptiste Say, Thomas Malthus, David Ricardo, John Stuart Mill, Johann Heinrich von Thünen e Anne Robert Jacques Turgot.
IDEIAS CLÁSSICAS:
A base do pensamento da escola clássica é o liberalismo econômico, ora defendido pelos fisiocratas. Seu principal membro é Adam Smith, que não acreditava na forma mercantilista de desenvolvimento econômico e sim na concorrência que impulsiona o mercado e consequentemente faz girar a economia.
A teoria clássica surgiu do estudo dos meios de manter a ordem econômica através do liberalismo e da interpretação das inovações tecnológicas provenientes da Revolução Industrial.
A escola clássica é caracterizada pela busca no equilíbrio do mercado (oferta e demanda) via ajuste de preços, pela não intervenção estatal na atividade econômica, prevalecendo a atuação da ordem natural e pela satisfação das necessidades humanas através da divisão do trabalho, que por sua vez aloca a força de trabalho em várias linhas de emprego.
Os clássicos elaboram o conceito de racionalidade econômica, no qual o indivíduo deve satisfazer suas necessidades sem se preocupar com o bem-estar coletivo. Essa busca egoísta e competitiva, no entanto, estaria na origem de todo o bem público porque qualquer intervenção nessas leis naturais do comportamento humano bloquearia o desenvolvimento das forças produtivas. Usando a metáfora econômica de Smith, os homens, conduzidos por uma “mão invisível”, acabam promovendo um fim que não era intencional.
Marco inaugural do pensamento econômico clássico: obra A Riqueza das Nações, do escocês Adam Smith. Ele traz em seu livro “A Riqueza das Nações” o