Resenha Idosos
BRUNA C. PADILHA
5º PERÍODO PSICOLOGIA - MATUTINO
AUMENTO DA EXPECTATIVA DE VIDA E DO NÚMERO DE IDOSOS NO BRASIL
PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO III
BRUNA C. PADILHA
DIVINÓPOLIS
ABRIL 2015
BRUNA C. PADILHA
AUMENTO DA EXPECTATIVA DE VIDA E DO NÚMERO DE IDOSOS NO BRASIL
A partir do estudo e debates de Psicologia do desenvolvimento III, ministrado pela professora Cristina Gontijo, que tem por foco de estudo os idosos, foi proposto aos alunos do quinto período à realização de uma resenha envolvendo os textos lidos e as informações presentes em aula. Antes chamados com a representação negativa de “velhos e velhotes”, os idosos eram diretamente assimilados à decadência e incapacidade de trabalho, considerados pessoas pobres e sem grande capacidade de consumo, indiferentes para a movimentação da economia e um problema para as famílias. A partir de meados do século XX, o aumento da pensão causa um maior prestígio para os aposentados, o que para muitos, não deixam de representar o declínio fisiológico e social. Com o surgimento do termo “idoso” estes passaram a ser mais respeitados e atualmente, não só chamados de terceira, mas como também de quarta (75 a 85) e quinta idade (acima de 86 anos), como já é classificado nos países Europeus, significante de um envelhecimento mais ativo e independente. Pessoas neste patamar garantiram uma maior consideração e são, diversas vezes, os consumidores mais exigentes devido à quantidade de cuidados necessários. A velhice deixou de ser um problema familiar e passou a ser uma questão social, onde a presença e participação de idosos na sociedade, no mercado de trabalho e nos sistemas de saúde é cada vez maior. A criação de vacinas, métodos para a descoberta de doenças crônicas e unidades de terapia intensiva, juntamente com a descoberta de antibióticos, foram fatores que colaboraram em grande escala no aumento da expectativa de vida. De acordo com dados do IBGE esta estimativa