Resenha - fahrenheit 9/11

Fahrenheit 9/11

Mostra e prova as relações da família Bush com os Bin Laden.

O atentado de 11 de setembro é mostrado de uma forma impactante. Os efeitos do atentado, as implicações econômicas, as medidas tomadas absolutamente incoerentes e o absurdo que foi a invasão ao Iraque, tanto do ponto de vista dos iraquianos, quanto das famílias americanas, sob a explicação que a “guerra era contra o terror” e na verdade era apenas uma manobra publicitária para expandir seus negócios na área de armamentos e utensílios de uso militar.

Evidencia também que Bush evitou associar o 11 de setembro aos Sauditas, ignorando o fato de que 15 dos 19 seqüestradores eram Sauditas e de que foi dinheiro saudita que fundou a Al Qaeda, as inobservâncias do dos comprimentos das normas no que tange a uma nação mantida em medo constante por alertas do FBI e passiva diante de uma nova legislação, o "Patriot Act" (ato patriótico), que infringe direitos civis básicos.

Na tela, fica claro que o Republicano, insistiu em manter suas tropas no Iraque, sob o pretexto de que estavam instalando a “democracia” no país, destruiu a situação econômica dos EUA e com isso o desemprego aumentou absurdamente. Logo, Bush “empregou” jovens para uma guerra que só representava o interesse de Bush em eliminar o “inimigo” de seu pai e explorar o petróleo do Iraque.
Deixando claro que o retorno de um Democrata é o melhor para o país, já que os congressistas não lêem o que aprovam, em alusão ao “Decreto Patriótico” promulgado em razão do 11 de