Fahrenheit 9/11
Em 1989, Michael dirige seu primeiro documentário “Roger & Me”, o Roger em questão era Roger Smith, presidente da General Motors, Michael insistiu por 3 anos para conseguir uma entrevista com o mesmo, para que este pudesse explicar os motivos que levaram a GM a fechar fábricas em Flint, causando assim a demissão de mais de dez mil funcionários, dentre os quais o pai de Michael. Porém, não obteve sucesso em sua empreitada e a entrevista nunca foi realizada. Para muitos, isso denota o caráter de Michael, engajado em lutas sociais.
Antes de Fahrenheit, Moore foi aclamado com um oscar pelo documentário “Tiros em Columbine” (2002), na cerimônia de premiação, já no ano de 2003, o diretor foi enfático ao demonstrar seu descontentamento em relação a maneira como Bush conduzia a chamada “Guerra ao terror”, pois os primeiros ataques ao Iraque haviam acontecido apenas 3 dia antes da festa. Moore finalizou assim seu discurso “Vivemos em tempos fictícios, em que resultados eleitorais fictícios elegem um presidente fictício, que nos manda para a guerra por razões fictícias”. Era apenas uma amostra do que estava por vir.
O título do documentário foi