Resenha fahrenheit 9/11

AESO – FACULDADES INTEGRADAS BARROS MELO
CURSO: DIREITO
CIÊNCIA POLÍTICA E TEORIA GERAL DO ESTADO
PROFESSOR: LUCAS GALINDO
HYAGO ALBUQUERQUE

FAHRENHEIT 9/11

“Fahrenheit 9/11” é um documentário escrito e dirigido pelo jornalista, repórter e cineasta americano Michael Moore em 2004, com a intenção de decifrar as causas e consequências anteriores e posteriores aos atentados de 11 de setembro de 2001, fazendo forte referência a invasão do Iraque – liderada pelos EUA e pela Grã-Bretanha -, além de tentar investigar sobre os vínculos entre as famílias Bush e Bin Laden na época dos atentados. O filme se inicia nas eleições para a presidência dos Estados Unidos, em que George W. Bush e Al Gore se enfrentaram e, que de uma forma suspeita, Al Gore (que era o candidato com preferência no estado mais importante da eleição pelo número de eleitores, a Flórida) foi derrotado. E não puderam nem sequer contestar a eleição, já que para isso, é necessária a assinatura de apenas um senador. E nenhum senador se prestou a assinar. O documentário foca no descaso com que o então novo presidente tem com o pais nos primeiros meses de mandato e posteriormente a displicência que Bush mostrou ao saber do atentado quando fazia uma visita a uma escola e lia livros para as crianças como se nada estivesse acontecido.
No dia que sucedeu o atentado, todos os 24 membros da família Bin Laden puderam deixar os EUA tranquilamente sem que nenhum deles fosse impedido, já que um membro de sua família foi o responsável pelos atos do dia anterior. E o que causou mais revolta em certos momentos mostrados no documentário: o Iraque foi invadido sem nunca antes ter assassinado um único americano. Moore fez questão de mostrar cenas de crianças iraquianas despedaçadas e os soldados ianques torturadores. Todas aquelas dúvidas que tínhamos sobre as causas dos EUA invadirem o Iraque vêm à tona. Afinal, se no Iraque não tinha arma nuclear e nem Saddam tinha conexões com Osama, a desculpa final tinha que