resenha do texto porque não fenomenologia
O texto aborda que existem outras formas de se fazer análise, como aplicando a fenomenologia e o existencialismo, mais que muitas vezes, por insegurança do próprio estudante, não existe um trabalho de pesquisa fortalecido ao ponto do mesmo conseguir definir como aplicar tais conhecimentos,e a rigidez fica no lugar do amadurecimento das técnicas.
Leva se em questão que a psicologia clínica ficou engessada como uma terapia para doentes e, solucionando este levantamento, dá se uma nova vertente para a abordagem clínica , que deixa de ser psicanalista e com conceitos psicopatologisantes , retirando o conceito de normalidade feito pela psicanálise e a coloca a saúde como um processo,no qual o organismo vai se atualizando continuamente com o mundo, pois ambos coexiste e se transformam entre si.
Ordem e desordem são etapas constantes no desenvolver do homem e do mundo.
Normal é aquele ser que supera os conflitos, e, patológico é aquele ser que permanece preso a mesma estrutura, onde , segundo Goldtein, “cada homem será a medida de sua normalidade”.
A capacidade de observar, deduzir, apreender, constitui a base indispensável para o trabalho da compreensão. Na interação do psicólogo com o sujeito que está sendo observado se manifesta a apreensão da realidade, ou seja, ele ocorre baseado na subjetividade, onde o psicólogo se torna o instrumento de precisão mais importante da pesquisa.
O psicólogo recebe então, um convite para o autoconhecimento. A mais importante aquisição da fenomenologia é , sem dúvida, de ter associado o extremo subjetivismo ao extremo objetivismo em seu conceito do mundo e da racionalidade.
Conceituo importante a forma de ver da fenomenologia, que observa o homem em sua subjetividade e respeita a complexidade do real e encontra o sentido dentro do próprio fenômeno, ao contrário da psicologia clínica, que elabora imagens estereotipadas do ser humano e usa modelos inadequados, que, ao meu ver, afastam o