Resenha
Capítulos 2, 3 e 4
1. Descrição analítica do texto
O capítulo dois do referido texto se subdivide em cinco partes. A primeira delas fala sobre sensação e percepção. A autora inicia explicando que a sensação e a percepção são as formas principais do conhecimento empírico. Explica o que é a sensação, que ela nos dá as qualidades exteriores e interiores e que esta pode variar de acordo com quem a sente. E complementa dizendo que a percepção seria uma síntese de sensações simultaneas. Depois segue para a segunda parte do capítulo que fala sobre empirismo e intelectualismo. O empirismo e o intelectualismo são tradições filosóficas das quais fazem parte a sensação e a percepção. A autora explica que para os empiristas a sensação e a percepção dependem das coisas exteriores. São causadas por estímulos externos. Acreditam que a mesma é pontual, ou seja, que um ponto de determinado objeto toca os ógãos do sentido e vai ao cérebro, retornando em seguida às extremidades sensoriais. Acreditam que cada sensação é independente, cabendo a percepção unificá-las e organizá-las numa síntese. Já para os intelectualistas a sensação e a percepção dependem do sujeito conhecimento e a coisa exterior é só a ocasião para estas serem sentidas. Estes acreditam que não há algo propriamente chamado percepção. Mas sim sensações que através da inteligência seriam organizadas e isso seria chamado de percepção. Ou seja, os empiristas acham que a sensação conduz a percepção como uma síntese passiva e que as idéias são provenientes das percepções e os intelectualistas acham que a sensação conduz a percepção como uma síntese ativa e que a sensação e a percepção são confusas e devem ser abandonadas quando o pensamento formula idéias que dependem apenas do intelecto. Após essas definições a autora segue para a terceira parte do capítulo que fala da psicologia da forma e fenomenologia. Essas duas concepções se mostram contra o