Resenha do texto: Bases do pensamento Fenomenológico e Existencial em William James
TTP Fenomenológico Existencial
Prof. Ms.: -
Aluna: Ingrid Téssia Duarte de Melo
Turma: 150651 Turno: Noturno
Resenha do texto: Bases do pensamento Fenomenológico e Existencial em William James
Em ambientes acadêmicos é comum ouvirmos falar sobre a Fenomenologia, mas poucos sabem o que é ou os principais teóricos que a norteiam. Sendo uma “ciência descritivas das essências da consciência e seus atos”, a fenomenologia nada mais é do que uma forma de descrever o fenômeno. Ao que se diz respeito aos teóricos, são vários que se destacam na história por estudarem tal assunto, mas um dos que se destaca também na história da Psicologia, é William James.
William James foi filósofo, psicólogo e médico, foi um dos fundadores da Psicologia Moderna, foi também um dos formuladores e defensores do Pragmatismo, filosofia que influenciaria futuramente a Fenomenologia. Tal doutrina consiste em “validar as ideias medidas por suas consequências práticas”. Mas qual foi o impacto dessa teoria na história da Psicologia, como entender a sua dimensão? Bem, vamos entender agora.
Percebemos no texto que há três momentos nos estudos de James. O primeiro em que “se aproxima de uma postura epistemológica em que ele tenta encontrar uma posição solucionadora no interminável debate entre os racionalistas e empiristas, com relação ao espaço onde podemos encontrar a verdade”. A segunda que entre outras funções psicológicas, já estava estudando a consciência a partir da teoria das emoções, e já notamos aí “a tentativa de transformar a Psicologia em ciência natural”, sofrendo logo após uma influência do pragmatismo de Pierce. A terceira onde “ele se reaproxima da Filosofia, não mais com as preocupações antigas, mas compartilhando das discussões presente na época sobre a existência da consciência”.
Diante de tantas perspectivas, William James contribui para a história da Psicologia na sua segunda fase, onde estudou e formulou o que chamou de