Universidade Ceuma May
São Luis, 18/03/2015.
Aluno(a): Mayanne Teixeira Costa. CPD: 14051
Turma: 150601/MAT
Professora, Mestra: Christhianny Valente.
Resenha do Artigo: Bases do Pensamento Fenomenológico e Existencial em William James.
São Luis, MA
2015
No artigo, primeiramente nos deparamos com as visões de vários estudiosos sobre o posicionamento de William James. De alguma forma, pode-se dizer que estes estudiosos acabaram estudando a consciência, porém com posiçoes e denominações diferentes, alguns sendo a favor do modo em que a consciência era estudada naquele tempo, outros sendo contra.
De acordo com Tripiccho (2007) James têm dois momentos distintos: o filósofo e o psicológico. No entanto, para Gutman (2008), James teria a psicologia e a filosofia como uma só unidade. Porém, Tourinho afirma que James é (ou era) muito importante para a corrente da consciência, e repreende sobre a polêmica causada pelo autor William James, que tinha dúvidas acerca da existência da consciência.
Os autores destacam que “é na filosofia de James, e mais especificamente no seu pragmatismo, que a orientação funcionalista ganha força” (2010, p. 77).
Logo depois das discussões do posicionamento de James; Ana Maria Lopez Calvo de Feijoo apresenta as diferentes fases do pensamento de William James.
Indo pela linha de raciocínio de Tripiccho (2007), sustentamos identificar três momentos de James. No seu primeiro momento nos deparamos com uma “postura epistemológica, em que ele tenta encontrar uma posição solucionadora do interminável debate entre os racionalistas e os empiristas.” Agora no segundo, James tenta transformar a Psicologia de ciência natural em autônoma.
Por último, James relata em um texto de 1904, que o empirismo foi sua maior radicalização; assim aproxima-se da filosofia, porém não mais com preocupações em relação ao espaço onde de encontra-se a verdade, mas compartilhando das suas discussões, que indagam a existência da consciência.