resenha do livro contrato social
O Contrato social é visto como a obra prima de seu autor Jean Jacques Rousseau que também é autor obras como “Emilio, A nova Heloisa, Confissões e juiz de Jean-Jacques”. Nesta obra, o filosofo iluminista, romancista, teórico e compositor suíço, defende a ideia de que o poder politico de uma sociedade provem do povo e apenas dele. Com este ensaio impactante Rousseau lança os conceitos de povo soberano e de igualdade de direitos entre os homens, isso em meio a uma Europa majoritariamente monarquista e defensora da legitimação sobrenatural dos governantes, o que fez com que sua obra fosse censurada em alguns países. Apesar das censuras e perseguições o contrato social influenciou diretamente a revolução francesa e nos rumos de toda a historia do direito da justiça e na politica como em nem uma outra. É importante ressaltar também que a visão de Rousseau em relação ao contrato social e completamente diferente da de Tomas Hobbes e Jon Locke, pois para Rousseau o homem é bom por natureza e é a sociedade quem o corrompe.
O contrato social – de Jean Jacques Rousseau
Para Rousseau a família é a mais natural e antiga instituição social pois é ai que se encontram as primeiras relações sociais do individuo,...
Capítulo 1 – Objeto deste primeiro livro
Neste capítulo, o autor fornece uma introdução sobre o assunto mencionado no livro que é a relação entre o direito de vida ou morte e a escravidão. Rousseau indaga porque um homem nascido livre se torna um escravo.
Capítulo 2 – Das primeiras sociedades
Aqui o autor descreve a primeira ordem social. A família, que não dura muito, pois é perdida quando os filhos obtêm suas independências.
O autor cita um jurista holandês e seus métodos para reconhecer. Este jurista, Grotius, diz que o poder é um direito. E um outro apresentado por Rousseau, Fílon, diz que os senhores são divinos e os súditos são animais.Nesta sociedade familiar o que prevalece antes da razão é a intuição do "bom selvagem".