Resenha do livro como liderar pessoas difíceis
Trata-se de uma análise sobre os diversos tipos de personalidades existentes nos grupos presentes nas organizações tendo como referencial o grupo de discípulos formado por Jesus Cristo quando em missão na Terra.
A obra inicia-se pela análise da administração de conflitos tendo por base a “A arte da guerra”, aclamada obra do general chinês Sun Tzu. Segundo Tzu, alguns requisitos são de extrema importância para o exercício da arte da guerra dentre eles a observação, ponderação, flexibilidade, compaixão e senso de previsão.
O livro traz para o meio corporativo as táticas empregadas pelo general Sun Tzu nos campos de batalha. Faz-se notória a necessidade de se perceber quão parecidas são as dificuldades enfrentadas em ambas as ‘trincheiras’ e a importância dos líderes desenvolverem a paciência como base onde se fundamentarão suas decisões estratégicas.
Habilidades como a observação são essenciais para que o líder conheça seu campo de atuação e aqueles que compõem seu grupo dada a complexidade do fator humano na composição das equipes. Para tanto se faz também necessária a habilidade de comunicação que está elencada como uma característica dos líderes amorosos.
Tem-se ainda como fundamentos de Tzu aplicáveis ao mundo corporativo a ponderação, também convenientemente nomeada imparcialidade, que é a chave para a solução eficaz dos conflitos. A flexibilidade caracteriza-se pela capacidade do líder se adaptar as mais diversas situações sem causar prejuízos ao grupo. O exercício da compaixão também se faz necessário uma vez que é vital ao líder a capacidade de empatia diante de seus liderados. Por fim tem-se o senso de previsão como ‘arma’ a ser utilizada de modo que os conflitos possam ser combatidos em sua gênese.
Segundo Almeida, os relacionamentos possuem uma maneira correta de serem administrados e é necessário utilizar a técnica