Resenha do filme óleo de Lorenzo
Quando um garoto se queixa pra mãe de que estar sentindo uma dor forte em um dos rins, a mãe logo, logo receita um chá de quebra-pedras. Este fenômeno é ilustrado com brilhantismo no texto proposto em sala de aula, “O Senso Comum e a Ciência”.
Seguindo uma mesma lógica temos o longa metragem “O Óleo de Lorenzo”, também exibido em sala de aula.
O filme conta o drama de um casal que ver seu filho, que aparentemente se mostrava saudável, e repentinamente começa a apresentar sintomas com causas desconhecidas. Após uma bateria de exames é detectado que o garoto era portador de uma enfermidade degenerativa rara, sem cura e pouco estudada. Os pais se vêem em uma corrida contra o tempo já que a patologia encontrada no garoto era agressiva e só oferecia mais alguns meses de vida. Com a ausência de estudos referente à doença e o descaso por conta de alguns especialistas, os pais se lançam em busca de uma cura.
A produção cinematográfica consegue com brilhantismo mostrar o antagonismo da
Ciência x O Senso Comum. Este último, segundo o texto é justamente o que a ciência não contempla.
O filme faz uma dura crítica e questiona a soberania intocável da ciência que por se tratar de uma ferramenta humana, tem suas limitações, e quando tais limitações é que vão decidir sobre a vida ou a morte de um indivíduo, o autor, intrinsecamente, sugere a viabilidade busca alternativas que estão as margens dos laboratórios e congressos científicos Os processos iniciais de observação são limitados para conseguirem dados precisos. Os seus indicativos apenas iludem os agentes que em algumas vezes colocam como verdade. Estabelecer uma discussão científica com o senso comum fica complicado pois enquanto um crê em magia o outro explica como o truque pode ser feito ao ponto de muitos acreditarem que foi mágica. No entanto, não existe uma hierarquia entre o senso comum e a ciência, pois suas contribuições são relevantes para a sociedade e cada um é invocado