compostagem
Elayne Tamires da Silva Eleutério Neste capítulo Bowen (2004) relata a sua experiência pessoal e espiritual em relação à Abordagem Centrada na Pessoa (ACP), afirmando em seu discurso trabalhar com essa abordagem sem que haja uma imitação do criador da mesma, Carl Rogers. Bowen (2004) afirma que a ACP utiliza-se de um método centrado na relação interpessoal, havendo assim a necessidade de se dirigir a uma perspectiva intrapessoal para alcançar resultados mais eficazes na busca espiritual do ser humano e de suas experiências transcendentais. A mesma, nos mostra em seu discurso, que dentro de toda pessoa existe um eu interno, que é a fonte de poder e sabedoria, e vivenciando e agindo a partir dessa essência própria pode-se ter tranquilidade e força para comedir a mente descontrolada. Essa vivência do eu interno é atingida através da psicoterapia como um processo de organização das experiências internas de uma pessoa, para que possa ser criada uma nova composição que permita a mesma se deslocar para uma nova consciência. Bowen (2004) descreve o que a ACP significa para ela destacando três aspectos básicos, que observa como base dessa abordagem, são elas:
A tendência à autodeterminação, que é definida como a habilidade de se escolher aquilo que, em longo prazo, vai melhorar a sua qualidade de vida e, como resultado, melhorar a interação com outras pessoas.
O principio auto-regulador, que implica que o terapeuta pode expressar livremente suas ideias sem o receio de que estar obrigando o outro a seguir a mesma direção.
E por fim, A existência de um ser interior, que se define por reconhecer e conhecer que dentro de cada ser humano já existe todos os recursos necessários para viver uma vida completa. E que a limitação é compreender