Resenha do filme Wall-e O filme trata de uma inteligência artificial que faz parte de um processo cibernético de preservação humana, estipulado como diretrizes aos robôs no ano de 2110, onde os projetos de limpeza da terra são feitos por máquinas chamadas de Wall-e que não obtiveram sucesso, devido ao alto nível de poluição no planeta, tornando-se a vida impossível na Terra. O expectador é envolvido neste contexto, pois a ficção não está muito longe da realidade e 700 anos após uma sonda encontra uma planta, o começo de uma nova era. O planeta não aguenta mais tanta agressão de todos os lados e sentidos, que em um futuro não tão distante, que por motivo da ignorância de humana, através de guerras, e/ou catástrofes globais causadas por efeitos colaterais da poluição, não haveria seres humanos e vegetais mais habitando a terra, somente habitado por um robô e uma barata. O marketing de uma vida no espaço em uma nave é mostrado como uma oportunidade de lazer. Através de conhecimentos científicos, é relatado de que seres invertebrados não são afetados pela radiação e o robô Wall-e em especial é parte do avanço tecnológico da autossuficiência robótica, onde estes componentes possuem sentimentos e vida própria como se fossem humanos, porém ele é capaz de se consertar e se recarregar. Wall-e estava programado para compactar o lixo acumulado sobre a terra, produzido sem controle como hoje, que na sua grande maioria é literalmente jogado em aterros. A vida humana já não estava no planeta Terra devido a poluição no solo, água e ar, mas em uma nave. Nave qual onde pessoas não possuíam vidas próprias, na qual a criação manipulava o criador. A Inteligência cibernética predominava sobre as pessoas, conhecendo suas fraquezas e fazendo uso disto para manipulá-los, assim foi o modo encontrado por seus antepassados como meio de sobrevivência. Enquanto isso na Terra Wall-e trabalhava diariamente, dando valores diferentes a coisas que são tipicamente humanas, como