Resenha do filme Dogville
Direção Lars von Trier
Filme DogVille
Roteiro Lars von Trier
Elenco Nicole Kidman, Paul Bettany, John Hurt, James Caan,
Gênero drama
Idioma inglês
Cinematografia Anthony Dod Mantle
Edição Molly Marlene Stensgard
Distribuição Lions Gate Entertainment e California Filmes
Anos 30, Dogville, um lugarejo nas Montanhas Rochosas. Grace (Nicole Kidman), uma bela desconhecida, aparece no lugar ao tentar fugir de gângsters. Com o apoio de Tom Edison (Paul Bettany), o auto-designado porta-voz da pequena comunidade, Grace é escondida pela pequena cidade e, em troca, trabalhará para eles. Fica acertado que após duas semanas ocorrerá uma votação para decidir se ela fica. Após este "período de testes" Grace é aprovada por unanimidade, mas quando a procura por ela se intensifica os moradores exigem algo mais em troca do risco de escondê-la. É quando ela descobre de modo duro que nesta cidade a bondade é algo bem relativo, pois Dogville começa a mostrar seus dentes. No entanto Grace carrega um segredo, que pode ser muito perigoso para a cidade.
Dogville é um experimento formal no teatro filmado, inspirado nos clássicos do drama na televisão como tela pequena da Royal Shakespeare Company o Nicholas Nickleby da década de 1970. Ele fica em uma pequena cidade na época da Depressão América, mas filmado em um estúdio de som gigante, com o plano de rua marcada com giz. Kidman interpreta Grace, uma estranha misteriosa que chega neste local inacessível, em fuga dos criminosos sombrios. Os habitantes da cidade assustados concordam em escondê-la em troca de uma rota de tarefas. O jovem idealista Tom (Bettany) é obcecado por Grace, e vê nesta situação as sementes de rearmamento moral comum. Mas quando o perigo se aquece e Dogville liga o estranho em seu meio, o filme parece mais com um pedaço sombrio da pedagogia por Bertolt Brecht. Há um desempenho fantástico de Kidman, Bettany é excelente como Tom, e há um excelente trabalho do elenco de apoio. O que