Resenha de o Principe
CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
DEPARTAMENTO DE DIREITO
CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO
DISCIPLINA: CIÊNCIA POLÍTICA I
DOCENTE: DOUGLAS ARAÚJO
Júnior de Oliveira Costa
RESENHA CRÍTICA DO LIVRO O PRÍNCIPE
NATAL/RN
2013.2
JÚNIOR DE OLIVEIRA COSTA
RESENHA CRÍTICA DO LIVRO O PRÍNCIPE
Referências
MAQUIAVEL, Nicolau. O Príncipe (Título original Il Principe revisto por Maria d Fátima C.A. Madeira) Tradução de Pietro Nasseti 8°ed. São Paulo-SP Martin Claret, 2005. 189p.
O Príncipe foi escrito originalmente em forma de carta e a princípio seria atribuída a Giuliano de Medici, que faleceu antes que Maquiavel a terminasse, o que fez com que Maquiavel oferecesse o escrito ao pai de Giuliano, Lorenzo de Medici, duque de Urbino.
Este livro é uma compilação de orientações políticas acerca de como deve agir um príncipe para se manter no poder e no controle do estado que governa.
Capítulo 1
Nesse capítulo, o autor diferencia duas formas de acensão ao poder, de forma hereditária ou não, e completa dando um exemplo de cada caso.
Capítulo 2
Em “As monarquias hereditárias” Maquiavel apresenta a dificuldade de um governante se manter no poder de um estado novo que outrora fora um estado hereditário visto que o povo já estava habituado a antiga família real.
Entretanto Maquiavel diz que a medida que o novo governante evite ofender seu súditos ele se tornará estimado entre esses.
Capítulo 3
O capítulo trata de estados que viram um novo soberano surgir após a queda de um outro. E ainda no início Maquiavel diz que as pessoas tendem a se levantar contra os governantes atuais desejando a mudança em busca de melhorias, mas que na sua opinião isso é um engano.
Maquiavel diz que territórios que conquistados pela segunda vez têm uma chance menor de serem perdidos.
Segundo Maquiavel, o soberano deve aliar-se aos seus vizinhos mais fracos e enfraquecer os