Resenha de uma prova de amor
EDLENE OLIVEIRA
GLEISE CASTRO
IVONE SILVA
JOSEMEIRE MINERVINO
MARCIA BRITO
ASSOCIAÇÃO ENTRE O TEXTO “O IMAGINÁRIO E O ADOECER”, O FILME “UMA PROVA DE AMOR” E A TEORIA ERIKSONIANA.
Salvador
2013.2
CRISTIANA PAIVA
EDLENE OLIVEIRA
GLEISE CASTRO
IVONE SILVA
JOSEMEIRE MINERVINO
MARCIA BRITO
ASSOCIAÇÃO ENTRE O TEXTO “O IMAGINÁRIO E O ADOECER”, O FILME “UMA PROVA DE AMOR” E A TEORIA ERIKSONIANA.
Trabalho solicitado pela docente Renata Braga, da disciplina Psicologia Aplica a Saúde, do curso de enfermagem da Faculdade de Tecnologia e Ciências, para fins de avaliação da disciplina.
Salvador
2013.2
Associação entre o texto “o imaginário e o adoecer”, o filme “Uma Prova de Amor” e a teoria Eriksoniana.
O texto “o imaginário e o adoecer” se relaciona com o filme “Uma Prova de Amor” pelo fato de tratar a doença como algo que ultrapassa a fisiologia humana. No caso da adolescente Kate, filha mais velha do casal, no filme sua personagem vivencia a experiência de desenvolver aos quatro anos de idade, um tipo raro de Leucemia. Nenhum de seus familiares é compatível para doação de órgãos, na esperança de salvar Kate, seus pais decidem ter outra filha. Anna foi concebida para doar partes de seu corpo para ajudar a salvar sua irmã, modificando a vida de toda família em função de Kate.
Muitas vezes a palavra doença é definida como sofrimento, falta de capacidade e angústia, sentimentos que desestrutura o indivíduo e sua família. No caso de Kate, sua mãe vive o difícil momento do diagnóstico de câncer e a consequente perda da saúde de uma adolescente saudável, e diante disso adota uma postura super protetora na qual o seu ego é explicitamente exagerado, porém compreensível, pois a as reações da mãe perante à realidade são extremamente corajosas, persistentes e tudo isso em nome do amor por sua filha. Kate então passa a ser tratada sempre como doente, sendo que a mãe com seu imaginário tão