Resenha crítica: o que um gerente faz
Greice Tamires Starick
O texto, escrito por Marcus Buckingham, revela a opinião do autor em relação à posição de um líder em diferentes entidades. Este aponta fatos que ocorreram entre gerentes e subordinados, e também entre gerentes e superiores. Quando remetemos ao termo “gerente”, lembramos-nos daquele que exerce determinado
“poder”
sobre
subordinados,
sem
conhecer
sua
individualidade, peculiaridade e limitações. Segundo o autor Hunter (2004),
“poder é a faculdade de forçar ou coagir alguém a fazer sua vontade, por causa de sua posição ou força, mesmo que a pessoa preferisse não o fazer”.
Infelizmente, associamos rapidamente os nossos chefes como alguém rígido, inflexível, dotado de nenhum tipo de carisma. Mas, Buckingham retrata o outro lado da moeda, apresentando gerentes bem antagônicos, e no início da sua dissertação, propõe a seguinte pergunta “O que faz, de fato, um grande gerente?”, através de estudos e pesquisas ele já responde dizendo que
“embora haja tantos estilos de gestão quanto o número de gerentes, uma qualidade diferencia os realmente grandes: descobrir o que é peculiar a cada pessoa e tirar proveito desse atributo”.
Parece que o autor já propôs a direção para se tornar um grande gerente, mas por que a maior parte dos nossos líderes não se empenha para se tornar esta referência, e contribuir para melhoria da gestão da empresa? O fato é que descobrir a singularidade de cada um, saber seus pontos fortes e fracos, obervar em que os funcionários se destacam a fim de explorá-los nesta área, requer tempo e dedicação. Isto foi o que aconteceu com Michelle Miller, gerente da rede americana de farmácias Walgreens, uma das competências de
Michelle é colocar pessoas em funções e turnos em que possam mais se destacar e evitar personalidades conflitantes procurando maneiras para que cada um se desenvolva. Michelle possuía dois funcionários com