RESENHA CRÍTICA DO FILME A ONDA
O filme produzido em 1981, retrata uma história verídica ocorrida em 1967, na Califórnia, Estados Unidos. Ao professor de história do ensino médio, Ross foi passada a tarefa de lecionar a matéria de Aristocracia – um sistema onde as massas são dominadas por um indivíduo ou um grupo – aos alunos inscritos em um projeto executado tradicionalmente no colégio onde a trama se desenvolve. No projeto com duração de uma semana cada professor desenvolve uma das diferentes formas de governo.
Em sua primeira aula, o professor Ross preparou um vídeo mostrando as atrocidades acometidas por ocasião da 2ª Guerra Mundial, onde houve o maior genocídio da história com mais de dez milhões de pessoas exterminadas em campos de concentração lideradas por nazistas sob o domínio de Adolf Ritler. Em seguida, houve uma discussão acerca de como uma população alemã inteira da época aceitou tudo isso. O professor orientou-os, então, sobre como a disciplina era necessária para o dia a dia das pessoas, usando os próprios alunos como exemplos. Reordenou a sala de modo com que os alunos se assentassem ao lado de outros indivíduos que não faziam parte de seu grupo usual. O professor Ross propõe a sua turma uma experiência de encenação do sistema de governo estudado. Combinaram que os alunos deveriam se referir a ele como “Sr. Ross”, que deveriam pedir permissão para levantar ou falar, que são características de um sistema de governo autocrático.
No segundo dia do projeto, o professor ao entrar na sala de aula, se surpreende com a disciplina da sala e propõe uma marcha pela sala até que seus passos estivessem sincronizados com a intenção de mostrar o poder da força e da união do grupo. Foram adotados o nome de “A Onda” e um logo ao movimento, confeccionados bottons, cartões e adesivos. Alunos como, Robert que antes era ignorado pelos colegas, agora é protegido pelos integrantes do movimento. Notamos nessa cena que