Resenha crítica do filme A onda
Um professor de história que estaria prestes a iniciar um pequeno projeto já tradicional da escola, em que cada professor aborda diferentes formas de governos em suas classes e isso seria decidido durante uma semana por meio de acordos entre alunos e professor. E no meio de uma aula levanta-se a discussão sobre ditadura (nazismo e fascismo) onde uma questão foi levantada: Haveria a possibilidade de se ter uma nova ditadura na Alemanha? Alguns alunos tinham certeza que não, pois achavam que para sociedade alemã essa ideia seria no mínimo ultrapassada. Como resposta o professor resolve adotar ao projeto algumas medidas com características de uma aristocracia, e para isso, foi formado um grupo baseando-se na ideia de uniformidade, unir as pessoas e acabar com os “grupinhos” que dividiam a sala, e assim melhorar o desempenho dos alunos. Uniforme (branco) e um nome (“A Onda”) foram escolhidos apenas pelos que aceitaram as regras do projeto. Vemos que daí surge a ideia de um novo tipo de exclusão entre os alunos. E sem perceberem, os alunos acabam adotando práticas fascistas, chagando ao ponto de levarem isso para fora da sala de aula e tudo sair do controle.
O resultado disso tudo foi no mínimo trágico. Pois no fim da semana, durante uma reunião com os alunos no auditório para concluir a semana do projeto, o professor surpreende mostrando que tudo aquilo não passava de uma resposta para a pergunta levantada no começo da semana e um dos alunos, um dos mais radicais do “movimento” não