Resenha critica lixo extraordinario

Filme: Lixo extraordinário

O filme lixo extraordinário começa no Programa do Jô com o apresentador Jô apresentando ao seu publico e aos telespctadores, o artista plástico Vik Muniz, sobre o trabalho que o mesmo realizou no Brasil, ele que deveria ser o ator principal do filme acabou perdendo seu brilho, o artista acabou concedendo um documentário digno de se ver, pensar e ate mesmo se emocionar. O Documentário mostra na verdade o campo de ideias que o artista define seu mais novo trabalho passar a realidade dos catadores de reciclagem do lixão que o mesmo fica localizado no Jardim Gramacho no Rio de Janeiro, uma parte muito carente dessa “cidade maravilhosa”, o filme será voltado totalmente a essas pessoas que sobrevivem nesse maior aterro sanitário da América Latina. A partir desse modo, o trabalho que o artista esta fazendo não é apenas para mostrar o trabalho dele mas tambem o trabalho da arte de transformação que faz a diferença na vida dessas pessoas, e não só nelas e no mundo também. Já no inicio do filme vemos pessoas felizes e orgulhosas do trabalham que elas estão fazendo nesse lixão, por ser um trabalho digno pra elas, mas na verdade isto é um choque, de vermos aquelas pessoas com aquelas vidas, eles são digno de ter um trabalho reconhecido, são dignos tambem de terem uma otima saúde, e o que comer. E outro caso que me chamou atenção são as discussões que o artista vem tendo durante o documentário com sua esposa e com o companheiro de criação, o documentário por mais verdadeiro que eles querem passar, tem que ser voltado na verdade, aos catadores, ao trabalho realizado com eles, e não os conflitos particulares de Vik. Quanto mais a vida verdadeira que os catadores vivem no lixão do Jardim Gramacho é apresentada, mais interessante se torna o filme que, passado inicialmente em um retrato social crítico, com o passar do tempo mantém esse mesmo retrato ao mostrar o poder transformador da arte na vida daquelas pessoas. Mas na