Resenha: Como liderar Pessoas Difíceis
A arte de administrar conflitos
Joao Carlos Almeida,
COMO LIDERAR PESSOAS DIFICEIS; A arte de administrar conflitos 10ª edição; São Paulo; Cação Nova 2013;172 paginas . Belo Horizonte, 03 de Abril de 2014.
O autor do livro João Carlos Almeida, expôs seu conhecimento e pesquisa realizada através deste livro para orientar como se deve identificar e tratar pessoas difíceis dentro de uma empresa ou captar exteriormente pessoas para que façam parte desta equipe. Tendo como foco a pintura de Leonardo Da Vinci A Última Ceia, resolveu ilustrar a trajetória das escolhas feitas por Jesus ao montar sua equipe, formada por doze apóstolos o qual um deles o trairia. Antes de falar sobre as escolhas feitas por Jesus, o autor faz referência à obra “A arte da Guerra” do general chinês Sun Tzu. Segundo ele, são de extrema importância para o exercício da arte a observação, ponderação, flexibilidade, compaixão e previsão.
O livro relata as táticas empregadas pelo general Sun Tzu nos campos de batalha. É necessário perceber as dificuldades enfrentadas pelos inimigos e a importância dos líderes desenvolverem a paciência para tomar as decisões.
Observar o campo de atuação é essencial para que o líder possa tomar as decisões corretas e oportunas. Saber comunicar e passar para o grupo de maneira simples, mas objetiva para que toda a equipe tenha a mesma visão das estratégias elaboradas pelo líder é de suma importância para que todos caminhem no mesmo objetivo que é vencer a guerra.
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O autor detalhou cada personalidade dos apóstolos, a começar por Pedro, o impulsivo. Pedro tinha em sua essência a facilidade de liderar, sendo uma pessoa simples e objetiva, apesar de sua impulsividade e instabilidade era um líder amoroso. Toda empresa necessita de alguém como Pedro, alguém com o coração sincero, capaz de unir ao invés de causar a discórdia, uma pessoa fiel.
Ao analisar a história de André, irmão de Pedro, nota-se que tinha facilidade de