Resenha - as tecnologias da inteligência

Os computadores que conhecemos hoje são maquinas extremamente potentes e inteligentes, porém, esse avanço, há algumas décadas atrás, mais precisamente nos anos 40, não eram bem assim. Na realidade o primeiro computador foi um Eniac, essa primeira geração não contava com uma linguagem padronizada de programação, ou seja, cada máquina (que eram grandes), possuía seu próprio código, que era reprogramado quando se julgava necessário para desempenhar novas funções. Com o surgimento de novas linguagens, o atual, código binário, que eram diferentes códigos que representavam valores distintos em letras, números e símbolos; só se mantiveram no núcleo de sombra do computador.

Podemos dizer que uma parte da evolução de hardware se deu início nas telas dos computadores, pois, durante um bom tempo, essa parte da máquina foi considerada como “periféricos”, ou seja, os “tubos” que conhecemos hoje.

A programação dos computadores funciona de diferentes modos, portanto, pode-se criar programas diferentes para linguagens distintas, teoricamente a maioria das linguagens podem ser usadas para criar qualquer programa.

Os computadores são redes de interfaces abertas a novas conexões, isso mostra que podem de uma hora pra outra transformar seu significado e uso. Essas máquinas são compostas por uma infinidade de dispositivos materiais de camadas de programas, são altamente inteligentes.

O computador transforma totalmente a nossa de maneira de criar e comunicar, como descrito por Steven Johnson, no livro Cultura da Interface (1993). A nova linguagem visual é apenas uma maneira de tornar mais acessível a complexa rede de informações ao nosso alcance.

Johnson (1993) analisa a interface como comandos do computador através dos quais controlamos a informação. Apesar de muitas pessoas se sentirem ameaçadas em frente a tela do computador, devido a artificialidade do meio virtual. Hoje em dia, não podemos imaginar escrever sem ele. A caneta e o papel perderam espaço nesta