RENATA AA
Professora: Renata Barreto
Curso: Farmácia
Disciplina: química Farmacêutica I
Pesquisa sobre; Formas Farmacêuticas
Luziânia-Go
2015
Formas Farmacêuticas
As formas farmacêuticas foram desenvolvidas para facilitar a administração de medicamentos a pacientes de faixas etárias diferentes ou em condições especiais, e para permitir seu melhor aproveitamento. Para uma criança, por exemplo, é melhor engolir gotas em um pouco de água do que um comprimido. Além disso, a forma farmacêutica se relaciona à via de administração que vai ser utilizada, isto é, a porta de entrada do medicamento no corpo da pessoa, que pode ser, por via oral, retal, intravenosa, tópica, vaginal, nasal, entre outras. Cada via de administração é indicada para uma situação específica, e apresenta vantagens e desvantagens. Sabemos, por exemplo, que uma injeção é sempre incômoda e muitas vezes dolorosa. No entanto, seu efeito é mais rápido. Lembre-se que não é apenas a forma do medicamento que é importante, a sua via de administração também deverá ser escolhida pelo médico, no ato da prescrição. No quadro abaixo estão relacionadas as vias de administração e as principais formas farmacêuticas existentes.
Numerosos fatores podem interferir sobre a modalidade e efeitos farmacológicos (como a fórmula da substância ativa da droga, a dosagem administrada e dentre outros), entretanto a via de administração deve ser destacada como um fator primordial, principalmente quando se refere à forma de absorção dos medicamentos. A escolha da via de administração de um medicamento é norteada pelos seguintes fatores: tipo de ação desejada - local ou geral; rapidez de ação desejada – via intravenosa possui efeito mais rápido e a via enteral efeito mais lento; e a própria natureza do medicamento – os voláteis pela via pulmonar, os que resistem à ação do suco gástrico pela via parenteral, se for cáustico somente pela via intravenosa e os insolúveis não devem ser administrados