Síntese do ácido acetil salicilico
Escola Técnica Estadual
SÍNTESE DO ÁCIDO ACETIL SALICÍLICO
TQE – Tópicos de Química Experimental
Alunos:
Antônio Carlos da Silva Sena, Nº 05.
Aryane Cristina Gonçalves, Nº 07.
Gabriel Henrique Almeida de Morais, Nº 20.
Jonathan Moreira de Sena, Nº 23.
Vanessa de Oliveira Baltazar, Nº 41.
1º AQN - Técnico em Química
São Paulo
18/11/2013
INTRODUÇÃO
Reproduzir em laboratório aquilo que a Natureza produz ou criar aquilo que não existe na Natureza é sintetizar. As sínteses laboratoriais procuram a obtenção de novos produtos com as suas propriedades mais acentuadas, mais concentradas do que as existentes na Natureza ou compostos com propriedades inexistentes nos produtos naturais ou ainda produtos em quantidades superiores àquelas que são possíveis extrair de fontes naturais.
A síntese da Aspirina se faz hoje como há 100 anos, pela acetilação do ácido salicílico. A acetilação consiste na esterificação da função fenol do ácido salicílico com anidrido acético, em presença de gotas de ácido sulfúrico como catalisador.
O ácido salicílico (ácido hidrobenzóico) é um composto bifuncional. Ele é um fenol (hidroxibenzeno) e um ácido carboxílico e, na presença de anidrido acético, forma-se ácido acetilsalicílico (aspirina).
O Ácido Acetilsalicílico (AAS), também conhecido como Aspirina, é um dos remédios mais populares mundialmente. Milhares de toneladas de AAS são produzidas anualmente, somente nos Estados Unidos. O AAS foi desenvolvido na Alemanha há mais de cem anos por Felix Hoffmann, um pesquisador das indústrias Bayer. Este fármaco de estrutura relativamente simples atua no corpo humano como um poderoso analgésico (alivia a dor), antipirético (reduz a febre) e antiinflamatório.
Adicionalmente, uma vez que a aspirina inibe a agregação de plaquetas e a coagulação do sangue, é também usada em doses baixas para tratar doentes em risco de ataque cardíaco. Pertence ao grupo dos medicamentos anti-inflamatórios