remédios
1. Introdução: A maioria dos cientistas critica a medicina alternativa por estabelecer tratamentos sem comprovação científica. Dizem que tais substâncias não são estudadas e nem fazem parte da grade curricular dos alunos das faculdades de medicina. Por outro lado, os defensores das práticas alternativas se baseiam em suas experiências profissionais como prova da efetividade de seus métodos terapêuticos. Acusam a indústria de medicamentos de ser contrário, criar doenças para seus medicamentos e só pensar em seus lucros astronômicos sem se preocupar com os prejuízos que isso pode acarretar ao planeta e a vida dos seres humanos.
2. Objetivo: O objetivo desse trabalho é mostrar que muitas vezes os fabricantes de remédios gastam matérias primas desnecessariamente para a fabricação de compostos com intuito de curar certas doenças que,com certeza, poderiam ser tratadas com métodos mais simples, economizando assim matérias primas e contribuindo para o desenvolvimento sustentável do pais. Sendo que ao se tratar desses compostos fazemos referencia a uma produção em massa o que resulta em um enorme gasto de riquezas vegetais, minerais e animais e ainda é preciso ressaltar a enorme poluição causada pela emissão de gases esses que são prejudiciais a saúde humana e também o descarte de dejetos químicos estes que são jogados em solos, rios e lagos. É preciso também ter como referencia o ponto que quando tais remédios são descartados tem- se uma grande preocupação com o local a ser utilizado como depósito que são os aterros sanitários, estes que pó sua vez também são de grande prejuízo para o ecossistema do planeta prejudicando a fauna e a flora.
Levando em conta que o avanço dos produtos farmacêuticos e remédios em geral são de grande contribuição para saúde humana, muitos existem sem uma finalidade são os conhecidos “placebos” que são constituídos de propriedades que não prejudicam a saúde mais que também não são usados para cura de doenças