Remedio
Desde os tempos antigos os “primatas” quando se machucavam ou sofriam algum tipo de dor, eles procuravam as plantas como remédios. O texto diz que Galeno foi o fundador da farmácia e ele divulgou o uso de extratos vegetais para a cura de diversos males; Por volta do século XV com o surgimento da imprensa ele aproveitou para divulgar as suas teorias e a partir daí surgiram os primeiros embriões das farmacopéias.
E antigamente a humanidade aprendeu a usar plantas utilizando chás de origem vegetal para curar ou como bebida sagrada, em rituais ou até mesmo em festas pagãs; Muitos destes componentes químicos dessas plantas foram identificados como substancias extremamente ativa no sistema nervoso central. Para os índios caçarem ele utilizavam destas plantas pra imobilizar e envenenar sua presa
Uma das plantas mais antigas empregadas pelo homem era a Papaver Somniferum, que originou o ópio. O ópio era conhecido das civilizações antigas, havendo relatos que confirmam seu uso desde 400 aC. Galeno dizia que o ópio servia para dores de : cabeça, epilepsia, asma, cólicas, febre e até para estados melancólicos. O uso do ópio foi vulgarizado por Paracelsus, no século XVI, como analgésico.
Emil Fisher foi um pesquisador que formulou um modelo pioneiro, capaz de permitir uma racionalização dos efeitos das substâncias, exógenas ou não, no organismo. Modelo este que é conhecido como “chave-fechadura”, que contém um conceito que até hoje vigora sobre os seus 100 anos. Fisher definiu que as moléculas dos compostos ativos no organismo seriam chaves que interagiam com macromoléculas do próprio organismo que seriam as fechaduras.
O estudo da fase farmacocinética é essencial para determinar-se a dose do fármaco a ser administrada, e a sua frequência, ou seja, a posologia. Temos que entender que o organismo recebe os fármacos com “hospitalidade”; entretanto, se considerarmos o pH do trato gastrointestinal no estômago iremos ver que a “recepção” que o organismo faz aos