religião
Como falar sobre o céu, o inferno e o purgatório, sem ser repetitiva ou organizar uma reflexão sem fundamentação
- eis a questão.
Lendo o livro de autoria de Eurides Divino Vaz, uma riqueza sua mistagogia sobre o céu, o inferno e o purgatório percebi que a roda já estava inventada, apenas tinha que adaptá-la às necessidades daquele grupo de discípulos cristãos atendendo às solicitações daquele Pároco. ` Para aquela missão foram chamados e enviados treze “Ministros Extraordinários da Esperança”. ` Senti a necessidade de redigir esta apostila didaticamente encarnando o domínio do grupo. ` Então elaborei esse encarte para encontro de formação e preparação de ministros extraordinários. Resumidamente aqui, tudo - na medida mínima - o que um discípulo cristão precisa saber sobre ressurreição da carne e reencarnação. Quando o pároco o presbítero "MarcosLeiteAzevedo,CP", me solicitou o empenho debrucei e "Bebi na fonte", a "boa nova" que Cristo nos deixou como parâmetros de toda mistagogia cristã e vivencia Crística.
Preâmbulo
No primeiro momento verificaremos que o céu começa aqui e continua depois de nossa morte. A constatação do mesmo surge quando fazemos a experiência da comunhão conosco mesmos, com Deus, com as outras pessoas, bem como com a criação.
` O céu é antecipado aqui na terra quando fazemos a experiência do perdão, da misericórdia, do diálogo, da partilha e outras atitudes que demonstram o nosso amor a Deus sobre todas as coisas e ao nosso próximo como a nós mesmos. No segundo momento constataremos que o inferno não é apenas uma realidade que será vivida depois da morte.
` O mesmo começa desde já quando não vivemos em comunhão conosco mesmos, com Deus, com o próximo e com as outras criaturas. Na experiência da falta de comunhão chegamos a dizer:
` "minha vida está um inferno!"
` Ou podemos até afirmar: "que inferno!" A saída de