Religião
Àwa dúpé ó oba dodé
A dúpé ó oba dodé
Nós agradecemos a presença do Rei que chegou.
Nós agradecemos a presença do Rei que chegou.
A dupé ni mòn oba e kú alé
A dupé ni mòn oba e kú alé
Ó wá , wá nilè
A dupé ni mòn oba e kú alé
Nós agradecemos por conhecer o Rei, boa noite a vossa majestade.
Ele veio, está na terra.
Os primeiros cânticos dirigem-se ao Rei, a Xangô. Sua presença é louvada e a sua saga mítica será contava através do canto e da dança. Não será somente o seu aspecto guerreiro que será homenageado, outros serão lembrados.... O Xangô justiceiro será um deles.
Fé lè fé lè Ele quer poder...ele quer poder ( vir )
Yemonja wé okun Iemanjá banha (lava) com água do mar
Yemonja wé okun Dê-nos licença para vermos através dos
Àgó firè mòn seus olhos e conhecer-mos...
Àgó firè mòn Dê-nos licença...
Ajaká igba ru , igba ru Ajaká traz na cabeça, traz na cabeça ( água do mar )
Ó wá e Então estas de volta.
O canto dedicado à Ajaká fala da água do mar, como também de ver através dos olhos.
Ajaká é cultuado durante as festas de Xangô junto com sua mãe, Iamassê, considerada como umaIemanjá.
Sàngbá sàngbá Ele executou feitos maravilhosos, feitos maravilhosos.
Didè ó ní Ígbòdo Pairou sobre Igbodo,
Ode ni mó os caçadores
Syìí ní, òní ó sabem disto.
O cântico fala de Ajaká, destronado por seu irmão Xangô, refugiando-se em Igbodo. Ficou nesta cidade por sete anos, período em que reinou sobre Oió seu irmão Xangô.
Òní Dàda , àgò lá rí Senhor Dadá, permita-nos vê-lo !!
Òní Dàda , àgò lá rí Senhor Dadá, permita-nos vê-lo !!
Dàda má sokun mò
Dàda má sokun mò Dadá não chore mais.
Ò feere ó ní feere É franco tolerante,
Ó bgé l`orun