Religião asteca
Os sacrifícios eram dedicados a:
Estátua de Tlaloc nas imediações do Museu Nacional de Antropologia e História, na Cidade do México.
Huitzilopochtli ou Tezcatlipoca: o sacrificado era colocado em uma pedra por quatro sacerdotes, e um quinto sacerdote extraía, com uma faca, o coração do guerreiro vivo para alimentar seu Deus;
Tlaloc: anualmente eram sacrificadas crianças no cume da montanha. Acreditava-se que quanto mais as crianças chorassem, mais chuva o Deus proveria.
No seu panteão havia centenas de deuses. Os principais eram vinculados ao ciclo solar e à atividade agrícola. Observações astronômicas e estudo dos calendários faziam parte do conhecimento dos sacerdotes.
O Deus mais venerado era Quetzalcóatl, a serpente emplumada. Os sacerdotes formavam um poderoso grupo social, encarregado de orientar a educação dos nobres, fazer previsões e dirigir as cerimônias rituais. A religiosidade asteca incluía a prática de sacrifícios. Segundo o divulgado pelos conquistadores o derramamento de sangue e a oferenda do coração de animais e de seres humanos eram ritos imprescindíveis para satisfazer os deuses, contudo se considerarmos a relação da religião com a medicina encontraremos um sem número de ritos.
Há referências a um Deus sem face, invisível e impalpável, desprovido de história mítica para quem o rei de Texoco, Nezaucoyoatl, mandou fazer um templo sem ídolos, apenas uma torre. Esse rei o definia como "aquele, graças a quem nós vivemos".
OS Principais Deuses: - Quetzalcóatl: representado no formato de "Pássaro Serpente" com copo humano era o principal deus da religião asteca. Representava a vida, a vegetação, os alimentos e a força espiritual existente nos indivíduos. Também representava o planeta Vênus.
- Huitzilopochtli: era o deus da guerra e do Estado Asteca. Era o deus padroeiro da cidade de Tenochtitlán.
- Tlaloc: