Astecas
Este trabalho abordara direito e religião dos Astecas. A religião asteca assumia um caráter politeísta, onde animais e elementos da natureza eram predominantes. Muitos dos deuses eram animas que representavam algum elemento da natureza. O Colibri Azul, por exemplo, era um deus que representava o sol do meio-dia. Além disso, outras divindades tinham vinculação exclusiva com certas atividades profissionais ou cidades astecas.
Os templos religiosos dos astecas eram bastante complexos e marcava uma determinada contagem do tempo. A construção de suas pirâmides era realizada a partir de um conjunto de blocos de pedra que sofria alterações a cada cinqüenta e dois anos. Cada reforma simbolizava o agradecimento do povo aos deuses que conservaram a existência do mundo. A sociedade asteca era bastante hierarquizada. As roupas indicavam a posição social da pessoa. Quem governava era o imperador, chamado de tlatoani (palavra que significava "aquele que fala" ou "aquele que comanda"). No início, o tlatoani era eleito por uma assembleia de guerreiros, mas, com o tempo, a função passou a ser hereditária, isto é, passava de pai para filho. Entre as responsabilidades do imperador estava a de fornecer alimentos para a população necessitada em períodos de seca ou carestia. Havia também uma espécie de "vice-imperador", o cinacoatl, cargo que era geralmente exercido por um irmão do imperador
Astecas
No decorrer de dois séculos de dominação, os astecas formaram um imponente império contendo mais de quinhentas cidades e abrigando mais de quinze milhões de habitantes.
Portadores de uma forte cultura voltada ao conflito, os astecas tinham sua sociedade controlada por uma elite militar. O rei era o líder maior de todos os exércitos e exercia as principais funções políticas ao lado de outro líder destinado a criação de leis, a distribuição dos alimentos e a execução de obras públicas. Logo após essa elite política, tínhamos os militares e sacerdotes limitados à elite da