Releitura da Carta de Caminha
Para: rei.portugal@hotmail.com
Senhor,
Regressando-me ao Brasil, a pedido de Vossa Majestade, para que depois de tanto tempo, descrevesse como andas esta terra tão amada, que de nos fora um bom tempo colônia.
Já que Vossa Majestade, me incumbiu essa missão, cabe a mim ser verdadeiro e dizer como realmente andas estas terras.
E portanto senhor, vamos começar:
Digo quê:
Como é do conhecimento de Vossa Majestade, embarcamos no voo das 5:00h a.m. do dia 15 de outubro, para o Brasil. Graças ao bom Deus a viagem foi muito tranquila; e chegamos no dia 16 de outubro as 14:00h. Decidimos desembarcar em Porto Seguro, já que ela fora quem antes no recebera ao Brasil.
Logo de inicio notamos muitas diferenças ao entramos em nossas antigas terras. Uma delas tinha bom sinal, as pessoas que nós recebera, estavam mudadas, pois agora tinha mais “consciência”, não eram com as de antes que não tinham coisa alguma que cobrisse suas vergonhas. Não somente havia pardos, mas brancos, mulatos, negros entre outros.
Por um lado pareciam até “portugueses”, mas claro não possuíam somente uma cultura, havia uma mistura de vários povos, verdadeiramente uma miscigenação.
A terra, já que antes por nos fora colônia de exploração estava “um pouco” devastada, porem por mais que tenhamos utilizado de suas riquezas, ainda parecia fecunda e prospera, propicia a investimento.
As pessoas que nela habitavam (brasileiros e demais), mesmo que nem todos, todavia boa parte, que antes acreditavam nos deuses da natureza. Agora, por meio dos padres jesuítas, que antes introduziram a catequese no Brasil, estas pessoas, pareciam mais cristianizadas.
Devo ressaltar que esta terra, apesar da parte boa, não é perfeita, há também muita violência, marginalidade, corrupção, fome, miséria... E as pessoas, a maioria possui uma caráter individualista, parecem que só pensam em se, sendo até arrogantes.
Mas não de entristeça Vossa Majestade: “Pois para Deus nada é