Relações Humanas
A teoria das Relações Humanas surgiu os Estados Unidos como consequência imediata das conclusões obtidas na experiência em Hawthorne, desenvolvida por Elton Maya e seus colaboradores. Foi basicamente um movimento de reação e de posição à teoria clássica da administração. A escala das Relações Humanas é o grande contraponto ás teorias de Taylor e Fayol, por afirmar que o trabalho é uma atividade grupal e que os individuas tem motivações não econômicas (psicológicas) para o trabalho. A teoria das Relações Humanas só ganhou expressão após a morte de Taylor, a partir do início da década de 30. A partir da abordagem humanística, a teoria administrativa sofreu uma verdadeira revolução conceitual, transferindo a ênfase do pensamento administrativo dos processos (Taylor) e da estrutura (Fayol) para as pessoas que trabalhavam na organização.
Anexos
Conclusão
Concluirmos que a escala das relações humanas teve como seu principal difusor Elton Mayo que defendia a tese da necessidade psicológica do homem de se sentir membro de um grupo social. Que dizer, que além da recompensa financeira é necessário que a organização favoreça a cooperação e a integração ao grupo social. Conforme chegou a destacar o próprio Elton Mayo a concepção do homem no trabalho, mantém intima relação com motivação a sociabilidade e a aspiração tornam-se instrumentos necessários para fornecer ao individuo a realização pessoal. Desta forma tornam-se mais humanas e democráticas as relações entre as pessoas e as organizações, onde intensificam-se as preocupações com o aspecto psicológicos e sociológicos, iniciando assim a aplicação de conceitos com a motivação pessoal, a liderança no grupo social e a comunicação e repasse de informações.
Bibliografia
- CHIA VENATO, Idalberto. Teoria geral da administração. São Paulo: Mc Graw – Hill
Do Brasil, 1979.
- GOMES VIEIRA, M. A; e GOMES, R.C.R.A