academico
Juscelino Kubitschek, o JK, símbolo do populismo brasileiro.
Porém, uma obra que ajudou a desenvolver especialmente a região Centro-Oeste foi a locomoção da capital do Rio de Janeiro para Brasília, no centro do país, em 1960. O fato tirou do Rio de Janeiro o centro político, financeiro e populacional, já que à época esta era a principal metrópole do país[1].
Em janeiro de 1956, tomou posse o novo presidente Juscelino Kubitschek, ex-governador de Minas Gerais, que inicia um período de intensa industrialização do país e a construção da nova capital federal, Brasília[2]. Quando era candidato a presidência da república, em um comício na cidade de Jataí, em 1955, Kubitschek foi questionado por um eleitor se iria respeitar a constituição e a respeito de mudar a capital do país, após sua vitória, Juscelino estabeleceu como "meta-síntese" de suas promessas eleitorais
Após a derrubada da ditadura getulista e a promulgação de uma nova Constituição Federal (1946) até o Golpe Militar de 1964, o país vive uma das fases mais democrática que já experimentara - o chamado Populismo (1946-1964) -