Relação homem x natureza ao longo da história
O mundo vive em constante desenvolvimento. Tal afirmação não é novidade para ninguém. Desde os primórdios de nossa sociedade, o homem vive buscando incessantemente meios de tornar a vida mais “fácil”; e dessa busca por meios de vida mais ágeis, começam a surgir, nos séculos XVIII e XIX, com as revoluções industriais (revoluções essas que mudaram a história da humanidade de forma significativa) novas “tecnologias”, que até então eram inimagináveis.
Antes de “explodirem” as revoluções (sendo que a primeira foi caracterizada pela descoberta do carvão mineral como fonte de energia e a segunda pela descoberta do petróleo como outra fonte de energia bem mais eficaz que a anterior), a sociedade era organizada de forma bem mais simples, com pessoas sobrevivendo do artesanato e de tarefas simples e manuais. Mas não é esta a questão a qual se direcionará esse texto.
A partir da necessidade cada vez maior que o homem sente de crescer, de evoluir e de LUCRAR acima de tudo, com o tempo um problema sério começa a surgir, e este problema em um certo momento da história, chega a um patamar ao qual não pode mais ser ignorado: os impactos ambientais.
A natureza é tudo, a base de toda a vida. Sem as águas, árvores e ar puro, a vida na terra seria simplesmente impossível. Com o desenvolvimento do modo de produção capitalista, houve uma exploração dos recursos naturais tão grande que, ainda no século XIX, dá-se início ao Imperialismo, que tinha como um dos principais objetivos a busca de matéria-prima em outras regiões, já que naqueles lugares já se tinha explorado o máximo. Até então, o pensamento que os indivíduos tinham era o de que a natureza era sempre renovável, que podia sim retirar-se tudo o que quisesse dela e que, pouco tempo depois, tudo estaria de volta no lugar como em um passe de mágica; o que sabemos que não é verdade. Com os estudos e conhecimentos que a ciência nos proporciona hoje em dia, sabemos que a natureza tem sim a