Relatório de separação de misturas heterogênea e homogênea
Dentro do mundo químico, muito se estuda as substancias químicas. Elas são exploradas a fim de serem aplicadas em algum processo, a fim de se criar algo novo, que possa ser utilizável à sociedade. Todos os elementos químicos descobertos estão presentes na tabela periódica, organizados e separadas de acordo com o padrão. É algo idealizado e prático. Porém, no mundo real, esses elementos dificilmente são encontrados isolados (com exceção dos gases nobres). Alguns elementos químicos são encontrados de forma combinada com outros, originando o que se conhece como substancia composta. É o caso do açúcar que, por exemplo, é uma substancia composta por hidrogênio (H), oxigênio (O) e carbono (C). Ainda assim, tais substâncias são ditas puras, uma vez que só há mistura de elementos “reagidos”, ou seja, elementos ligados por ligações químicas. Se dois compostos estão juntos e não possuem ligação química, há o que se chama de mistura.
Uma vez que a maioria dos materiais não são elementos puros nem compostos puros, a denominação “mistura” passa a valer (1). Por exemplo, o ar, o sangue, diversas ligas metálicas são exemplos de mistura (1), ou seja, não são nem substâncias puras e nem compostas, mas sim mistura dessas.
Em relação à classificação, as misturas podem ser homogêneas, nas quais há apenas uma fase presente; e heterogêneas, com mais de uma fase (1). A partir dessa classificação entram as formas de separação de misturas.
Em relação às misturas heterogêneas, uma primeira técnica de separação é a decantação, na qual se usa a diferença de densidades, sendo que um líquido flutua sobre outro líquido ou está acima de um sólido decantado (p.81, Princípios de Química) (1). Já a filtração se baseia na diferença de solubilidade: a mistura é agitada com um líquido que dissolve um dos compostos e o outro não; usa-se um filtro que deixa o líquido passar (junto com seu soluto) e o sólido não. Com relação as misturas homogêneas, destaca-se a destilação (1), que