relatório de plaqueamento
ESTERILIZAÇÃO DE VIDRARIAS E MEIO DE CULTURA
Ao longo da história, a humanidade tem utilizado o fogo para purificar coisas. O calor gerado por uma aplicação a altas temperaturas atua no rompimento das membranas e desnaturação de proteínas e ácidos nucléicos. A queima, porém, é um tanto excessiva para o uso cotidiano. Agentes transmissíveis (tais como esporos, bactérias e vírus) podem ser eliminados através da esterilização. Isso é diferente da desinfecção, na qual apenas os organismos que causadores de doenças são removidos. Alguns métodos utilizados para conseguir a esterilização são: Autoclaves: altamente efetivas e baratas. Não é conveniente para objetos sensíveis.
Fornos a ar quente: convenientes para objetos sensíveis, mas deixa resíduo tóxico nos itens esterilizados.
Vapor à baixa temperatura e formaldeído: efetivo para instrumentos com cavidades ou aberturas tubulares.
Química esporicidal: Freqüentemente utilizada como desinfetante, mas também, pode esterilizar instrumentos se usada por períodos prolongados.
Irradiação: Raios Gama e elétrons acelerados são excelentes para a esterilização.
Plasma.
O meio preferido para a esterilização é através do calor, sendo a autoclave o método mais amplamente utilizado para obtê-la. Em um forno a ar seco, leva duas horas a 160°C para matar os esporos da bactéria Clostridium botulinium (associada com a comida enlatada). Usando o vapor saturado, os mesmos esporos são mortos em apenas cinco minutos a 121°C, provando que calor úmido é mais efetivo que o calor seco. Para se efetivo contra a formação de bactérias e vírus, as autoclaves precisam de: Ter vapor em contato direto com o material a ser esterilizado (i.e. o carregamento dos itens é muito importante).
Criar um vácuo para deslocar todo o ar inicialmente presente na autoclave e substituí-lo por vapor.
Implementar um esquema de controle bem desenhado para a evacuação do vapor e refrigeração, para que a carga não