Contagem
Campus Prof.ª Cinobelina Elvas
Curso: Medicina Veterinária
Disciplina: Controle Microbiológico dos Alimentos
Prof.ª: Felicianna Clara
Relatório de Aula Prática:
Contagem de Colônias
Bom Jesus – PI
Janeiro de 2013
Acadêmicos:
Kenney de Paiva Porfírio
Marcimar Silva Sousa
Nadja Lamonye Alves de Oliveira
Ranusce de Santis
Tereza Maia dos Santos Sousa
Introdução
Práticas laboratoriais são utilizadas comumente para contagem de microrganismos presentes em uma determinada amostra. Dentre essas práticas, destacamos as técnicas de espalhamento em superfície (spread-plate) e plaqueamento em profundidade (pour-plate). A primeira técnica consiste em sucessivas diluições da amostra, e que em cada diluição é espalhada em duas placas de Petri contendo meio de cultura 0,1 ml da amostra. Também conhecido como método das diluições seriadas, este método serve tanto para o isolamento quanto para contagem de microorganismos.
Após o plaqueamento e incubação, por tempo e temperatura adequados, as células ou pequenos agrupamentos vão crescer isoladamente, dando origem a colônias que serão contadas na diluição apropriada e, portanto, chamadas de unidades formadoras de colônia (UFC). Evidentemente, nos tubos muito diluídos não teremos células suficientes, ao mesmo tempo em que nos tubos muito concentrados teremos excesso de células, e assim sendo não será possível se fazer uma contagem adequada nas respectivas placas. O ideal é que cada placa escolhida para contagem contenha um número considerado significativo no método em questão, o que para bactérias em geral seria de 30 a 300 colônias. Para que os resultados obtidos sejam estatisticamente válidos, faz-se a duplicata de placas para cada diluição. Após os cálculos adequados, levando-se em conta diluição e volume, é possível determinar a quantidade de microorganismos presentes em determinado peso ou volume do material inicial. Já a segunda técnica tem como meio de