Relatório da observação do espetáculo Ondas, Tudo que Brilha Vê
FACULDADE DE EDUCAÇÃO
Relatório da observação do espetáculo
Ondas, Tudo que Brilha Vê
Curso de Pedagogia – Noturno
Disciplina Artes e Educação Infantil II: dança e teatro
Docente Dra. Patrícia Dias Prado
Discente Ingrid Dehn Araujo - 7239691
São Paulo
2013
Ondas, tudo que brilha vê
Sinopse do espetáculo1 Concebido e dirigido por Véronique Côté, o espetáculo Ondas, tudo que brilha vê é direcionado ao público de dezoito meses a quatro anos, com música e letra de Josué Beaucage, que também atua na peça ao lado de Guy Daniel Tremblay. Erica Schmitz é responsável pela decoração, iluminação e figurino.
Todos os artistas são da companhia de teatro Les Theatre des Confettis, originária do Canadá, Quebec, desde 1977, em uma turnê no Brasil promovida pelo VII Festival Internacional Paidéia de Teatro para a infância e juventude: uma janela para utopia. As apresentações do festival aconteceram no SESC (Serviço Social do Comércio) Santo Amaro e no espaço da companhia Paidéia de 25 a 29 de setembro.
A sinopse publicada pelo SESC sugere a poética presente no espetáculo:
Seguindo uma pequena trilha de conchas e pedras que circunda uma grande tenda feita de tecidos, se escuta alguém tocando uma gaita. Em um ambiente aconchegante, ao som de uma pequena melodia, um homem sonha com o mar. Ele faz areia aparecer e depois tartarugas, gaivotas e peixes. Depois, a grama da duna, o céu, barcos e o tempo que passa. O homem não sabe esperar, então ele brinca de se esconder no fundo das águas. Ele se torna um tesouro que espera. E espera. E espera.2
Assim o espetáculo inicia, conduzindo o público a uma lenta calmaria, ouve-se o som da gaita, um caminho de conchas que leva para dentro da tenda, onde acontece a peça, e quando entram, sentam-se no chão de frente para dois homens, um capitão e um pescador, que pescam sonhos e devaneios sobre o mar, através de palavras, gestos, objetos, sons, iluminação e música.
Cenário