relatorio de farmacologia
TERESINA, MAIO DE 2013
INTRODUÇÃO
No que se refere à absorção de fármacos, que é a transferência dos mesmos do seu local de administração para o compartimento central, de onde então terá seu destino de local de ação do fármaco, as vias de administração são fatores que influenciam na eficácia dessa absorção. Nesse contexto, há a biodisponibilidade, que é a porcentagem na qual uma dose do fármaco chega ao seu local de ação, ou a um líquido biológico a partir do qual o fármaco chegou ao seu local de ação.
Existem várias vias por qual um fármaco pode ser administrado, por isso, o conhecimento acerca dessas vias são importantes para a obtenção de uma biodisponibilidade ideal. As principais vias são: Oral e Parenteral (aqui inclusas as vias Intramuscular, Subcutânea, Intraperitoneal, Intradérmica, Intravenosa, Intrarterial e Peridural ou Intratecal), além das vias alternativas (vias Retal, Tópica, Respiratória, Conjuntival e Sublingal, por exemplo). Cada uma dessas vias tem suas peculiaridades que definem seus contextos mais apropriados para serem aplicadas, considerando vários fatores, tais como a estrutura anatômica a partir da qual ocorrerá a absorção do fármaco, a segurança dessa via de administração, o caso específico que exigirá determinada via em especial, além de outros fatores como economia, pessoal apto a administrar o fármaco por determinada via, conveniência, etc (BRUNTON et al., 2010).
Devido à importância do conhecimento das vias de administração de fármacos, a prática em questão teve como objetivos analisar, em ratos da espécie Rattus norvegiccus, a ação do fármaco Tionembutal sódico (Dose 25 mg/kg; Concentração 25 mg/mL) em diferentes vias de administração, sendo elas: Oral, Alternativa (Intraperitoneal) e Endovenosa, utilizando como parâmetros a Respiração, o Reflexo palpebral e a Atitude.
MATERIAIS E MÉTODOS
Para a realização