relatorio bioquimica
As proteínas são compostos orgânicos de alto peso molecular, formadas pelo encadeamento de aminoácidos, representam cerca de 50 a 80% do peso seco da célula sendo, portanto, o composto orgânico mais abundante da matéria viva.
Existe no organismo uma infinidade de proteínas com funções diferentes que desempenham papéis importantes na maioria dos processos biológicos, estas atuam como enzimas, hormônios, neurotransmissores, transportadores das membranas celulares entre outros. As proteínas são usadas nas análises bioquímicas como indicadores de determinadas condições, tais como: estado nutricional, doença renal, doença hepática e muitas outras doenças que podem ser reveladas através da dosagem de proteínas que se encontram alteradas, em decorrência de uma condição patológica.
Na bioquímica são analisadas as concentrações de “proteína total” e de “albumina” em seguida são relatadas as frações de “globulinas” que correspondem à diferença entre as duas primeiras. Outras proteínas como as imunoglobulinas, por exemplo, são dosadas como classes e existem métodos imunoquímicos disponíveis para dosar proteínas específicas e hormônios.
Aumentos nos níveis de proteína total são comuns e podem significar a presença de paraproteína (proteínas ou fragmentos alterados, característicos de patologias, sobretudo malignas) e baixos níveis podem representar diminuição da concentração de albumina, hipoalbuminemia.
Existem várias proteínas específicas, cujas dosagens podem fornecer informações úteis no diagnóstico e no controle da doença. Certas proteínas plasmáticas podem ter sua concentração alterada após cirurgia ou trauma, ou durante a infecção ou crescimento do tumor, essas proteínas são chamadas de “reagentes de fase aguda”, e podem ser utilizadas para monitorar o progresso de uma condição ou de seu tratamento. MATERIAIS E MÉTODO
Na aula prática ocorrida no dia 29 de outubro de 2010, o presente grupo realizou dosagem de proteínas totais.
O primeiro