Relato Rio 1
Faculdade de Educação Física (FEF)
EF109
Turma A
Reconhecimento dos sinais vitais e SNC
Samuel Ribeiro dos Santos Neto (082771)
Gilmar Dias da Silva Júnior (146243)
Daiane Vieira da Silva (166536)
Lina Kawakami (172362)
Lucas Di Giacomo Maccari (172698)
Luiza Ferraz Mangini (173380)
Pedro Magnoler Sabioni (175873)
Ehideé Isabel Gomez La Rotta
Jalusa Andréia Storch
Campinas
16/04/2015
INTRODUÇÃO
A avaliação inicial tem por finalidade identificar e corrigir situações de risco de vida. Antes de qualquer atitude, deve-se obedecer a uma sequência padrão de procedimentos, para que assim possa ser identificado o problema da vítima, a ser corrigido o mais rápido possível. Os principais aspectos a serem avaliados na vítima são: fazer uma observação geral do paciente, avaliar as condições emocionais e mentais, checar a permeabilidade das vias aéreas, a respiração, a circulação e, ao fim, decidir a prioridade ou urgência para o transporte do paciente. Esses aspectos são considerados essenciais para mensurar o risco de vida, como a checagem da normalidade da respiração e da presença de sangramentos. Dentre eles, se destaca a avaliação da circulação, com a verificação do pulso, o que permite ao socorrista saber se o coração está funcionando e bombeando o sangue corretamente. Na atividade prática relatada neste trabalho, travamos um primeiro contato com as técnicas de identificação e avaliação da pulsação, à partir de três principais pontos: a artéria radial, a artéria braquial e a artéria carótida. A ausência de pulsação indica uma parada cardiorespiratória, com a qual se deve lidar segundo a Cadeia de Sobrevivência, uma série de ações que aumentam a probabilidade de sobrevivência e diminuem as de sequelas. Tal cadeia é constituída por quatro passos: requisitar uma ambulância, deixando claro a necessidade de um desfribilador; iniciar a RCP (reanimação cardiorespiratória); desfribilação rápida e suporte avançado de vida.