1 Relato Rio De Fi Sica 1 Experimental
Centro de Ciências Exatas e Tecnologias
Engenharia Química
Departamento de Física – Física I (Experimental)
1° Relatório de Física I (Experimental) Movimento Retilíneo Uniforme - MRU
São Luís, 28 de Outubro de 2013
1. Título
Movimento Retilíneo Uniforme – MRU
2. Objetivo
(a) Construir o gráfico ESPAÇO x TEMPO, do MRU de uma partícula, e determinar, a partir do mesmo, a sua velocidade;
(b) Construir o gráfico VELOCIDADE x TEMPO, do MRU de uma partícula.
3. Material Utilizado
Trilho de ar;
Cronômetro;
Placa para trilho de ar;
Régua milimetrada acoplada ao trilho.
4. Fundamentação teórica
Em física, o termo partícula é utilizado para designar elementos muito pequenos. Geralmente quando se fala de partícula está-se a falar de partículas subatômicas, isto é, partículas menores do que um átomo. Um corpo normalmente é considerado uma partícula quando o seu "tamanho (massa e dimensões)" é desprezível para o que está em questão. Normalmente usamos esse termo no estudo dos movimentos dos corpos, onde essas características não influenciam.
A velocidade média é definida como sendo a relação entre o espaço percorrido por um móvel e um intervalo de tempo enquanto a velocidade instantânea em relação a um instante de tempo t. No Sistema Internacional de Unidades (SI), as unidades para comprimento, tempo e velocidade são, respectivamente, o metro (m), o segundo (s) e o metro/segundo (m/s) já que velocidade é igual a comprimento/tempo. Uma partícula executa um Movimento Retilíneo Uniforme quando sua velocidade não varia com o tempo, é sempre constante. Também ocorre que a aceleração é nula, no MRU; o corpo percorre distâncias iguais em intervalos de tempo também iguais.
As equações horárias do espaço e da velocidade no MRU, são, respectivamente, e .
Medir uma grandeza é compará-la com outra do mesmo tipo convencionada como padrão, obtendo-se um