Rei Arthur
Por volta do ano 300 A.C, Roma tentava expandir seu império que já era grande e poderosos, e para que isso fosse possível viviam em guerra com outros povos. Em uma batalha contra a Sarmatia, após ter dizimado as pessoas daquele local os soldados romanos encontraram alguns sobreviventes, sobreviventes estes que eram exímios na arte da equitação e da guerra. Os romanos se impressionaram de tal forma que lhe propõem um acordo: lhes deixariam viver com tanto que eles servissem a Roma, e que o mesmo destino de servidão fosse empregado a seus filhos, netos e todas as futuras gerações.
A história é narrada por Lancelot um dos descendentes condenados a servir Roma, o mesmo faz parte dos cavalheiros da távola redonda liderada por Arthur um líder relutante e honroso que luta por Roma, pela liberdade de seus companheiros, e por sua própria, pois esse acredita no livre arbítrio das pessoas. Arthur é famoso entre as pessoas em Roma, e fora dela, pois em suas diversas batalhas ao lado de seus companheiros nunca foi derrotado, apesar de ter perdido homens nunca perderá uma guerra.
A famosa távola redonda era composta por exímios e honrosos guerreiros que apesar de serem diferentes em muitos aspectos compartilhavam um só sonho, o de alcançar a liberdade. Após 15 anos de servidão no dia em que iriam desfrutar do gosto de serem livres receberam uma última missão, aparentemente suicida, pois amando do papa que era autoridade máxima em Roma naquela época deveriam atravessar o território de um de seus inimigos os Woads para resgatar seu afilhado.
No percurso Arthur percebe que todas as batalhas que lutou por Roma na verdade não tinham sentido, ou seja, todo o sangue derramado de seus companheiros foi em vão. Ao retornar da missão que foi como de costume bem sucedida Arthur foi liberado para voltar a Roma, e os cavalheiros da távola redonda conseguiram a sua liberdade, no entanto todos eles estavam tristes pois haviam perdido um de seus companheiros em batalha recentemente.