rei arthur
A Grã-Bretanha, na Europa, é sujeita a controvérsias. A história mais provável é que o Rei Arthur tenha existido na Bretagne, região da França. Como exemplo, os menhirs e os dolmens que existiam na vila de Carnac e muitos outros que são vestígios deixados por povos celtas ou gauleses ou "galloise" como pronunciado na França. O fato é que existem várias hipóteses. Aqui temos uma descrição da literatura inglesa. Pode ser que seja boa, mas até hoje não existe nada que prove. Para os curiosos a literatura francesa também tem a sua versão da história. Em princípios do século V, o imperador de Roma, Honório, já farto das revoltas da província da Bretanha mandou retirar as legiões e quadros administrativos dessa província; essas legiões deviam ser comitenses, tropas móveis (uma vez que se sabe que as tropas junto à Muralha de Adriano continuaram a cumprir o seu dever mesmo sem um império a quem servir).
A partir daí, de fato pouco se sabe, sendo a principal fonte um monge bretão do século VI, Gildas. Gildas, além de tudo um monge muito forte e de conhecimento da magia negra e branca ajudou Artur em muitas de suas batalhas defendendo e protegendo-o.
Os pictos do norte e os irlandeses do oeste começaram a lançar ataques cada vez mais atrevidos; em meados do século V, um rei Voltigern pede ajuda a saxões do continente para combater essas ameaças, mas rapidamente os mercenários decidem passar a combater por conta própria para conquistar esse país tão fértil (pelo menos do seu ponto de vista), chamando mais tropas do continente.
A situação estava estacionária quando, em finais do século V, Ambrosius Aurelianus, um romano da Bretanha (seja o que for que esse termo implique décadas depois da partida de Roma) consegue numa batalha esmagadora deter os saxões, a célebre Mons Badicus. Por algumas décadas a maré saxã parece ser detida (os achados arqueológicos demonstram-no), mas a incapacidade dos bretões em se manter unidos permite aos saxões resistirem, depois